terça-feira, 25 de setembro de 2007

Uma singularidade

Quando a coisa nos dezoito corre bem, mesmo muito bem, nem podem imaginar o gosto que aquilo tem. Mas se apenas alguns deles forem de rara excepção, o gosto que se tem mantém-se, concentrado nesses tais. E chega a bastar um só, de excepção muito mais rara, para que o gosto incendido se revele em explosão.
Acontece sempre assim, seja num, neles todos, ou só em parte, mesmo que no acontecer haja mais sorte que arte.
Ora, naquele dia - era o 23 de Setembro - a coisa estava a correr bem a todos, que nunca são mais de quatro. Acabáramos o catorze. Já tinha havido de tudo: daqueles alguns de excepção; e até mesmo aquele um, de excepção muito mais rara ainda. Dir-se-ia até que nada de melhor poderia ainda vir a acontecer . Mas não digo que não posso, pois no quinze, logo a seguir, houve um momento espantoso que tornou tudo vulgar.
Foi quando meu amigo,o tal da "Amizade em forma de pedra", sacou da...

Nota: Continua no texto de 2 de Outubro.

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