terça-feira, 4 de setembro de 2007

De regresso aqui, de regresso a si

Amuámos. Eu e elas. O Tempo e as Peles. Um amuo fútil. Infantil. Birrento. Resultado? Deixámos de aparecer por aqui. Um alívio, não foi? Pois foi. Mas fizemos tréguas. Voltámos. Lá se foi o alívio.
Combinámos intelectualmente dizer que foi falta de tempo e de meios. Mas não. Eu, cá por mim, assumo a verdade. Entrei sorrateiro noutra dimensão. Na do tempo da água e da penedia. Da serra e do mar. Atravessei o rio do esquecimento. E saí daqui. Voltei a atravessá-lo. Voltou a memória. E eu voltei com ela.
As Peles ficaram de alimentar esta coisa. Fizeram promessa. Não cumpriram nada. Agora que se avenham com as suas falsas promessas. Parece que é moda. Mas também é moda acreditar em tudo. Ou não acreditar em nada. São dois grandes erros, ou as duas margens, dum caminho tolo, inocente e fácil.

1 comentário:

damularussa disse...

Mas eu não sou de modas e digo-lhe, voltou e fez muito bem. Agora escreva, para compensar os seus leitores.

Mensagem transparente subtil e inteligentemente transmitida~.

Cumprimentos