segunda-feira, 16 de julho de 2007

O filho-do-cuco

Ei-lo, freneticamente jogando o jogo do bota-fora. Assim lho ensina a genética dos fortes. Logo nos dois primeiros dias. Sem escrúpulos. É o destino.
Vai tudo borda fora, seja ovo do pisco, seja filho do pisco. Não fica nada. Só ele, o cuco, o filho-do-cuco. Para comer tudo. Assim é que é.
Os piscos velhos assistem. E não fazem nada. Assim lho ensina a genética dos fracos. Sem protestos. É o destino.
Nota: A gravura do cuco, em baixo, poderia ter por título O mal afamado e por legenda Resolvendo a pequena distracção de ter posto o ovo no chão.




Sem comentários: