Bom dia!
Espero que gostem d'O pisco que aqui deixei ontem. Não cometam a injustiça de não. Mas, se tal acontecer, podem sempre assumir uma atitude inteligente, mentindo.
Este pisco é já uma segunda história por detrás da primeira, a mais prosaica, a verdadeira; uma segunda pele, despida a primeira. Mas há outras mais.
E lá estou eu com esta fixação no Príncipe Sapo! Mas isso é outra história. Adiante!
Tem pelo menos dois méritos, O pisco que aqui deixei: alimentar este bicho de estômago branco; e dar pretexto para aqui apor a história primeira, a das personagens reais. É o que farei brevemente. Hoje ainda.
Notas:
1 - Publiquei ontem uma mensagem no setepelessetesaias. É quase um pedido de desculpas por aqueles dois textos antigos que lá abandonei.
2 - Se quiserem ter a paciência de comentar ou perguntar, deverão fazê-lo no TempoBreve, pois nas Sete não aparece espaço para comentários. Não sei se é aselhice minha, se sabotagem dele, do sr. Tempo. Ele é bem capaz disso.
sexta-feira, 6 de julho de 2007
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2 comentários:
Aselhice, definitivamente.
Cumprimentos
Primeiro duvida do bom gosto das vizinhas, e diz-mos de chumbo. Uma heresia.
Não contente com isso, diz-me aselha. Uma impossibilidade epistemológica.
Reparei que andou inacessível. Que é que lhe deu?
:-)
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