terça-feira, 21 de abril de 2009

Cafajeste*

"Quem faz comentários maldosos e acusações protegido pelo anonimato, aqui no Brasil chamamos de cafajeste covarde. Só te conheço pelos teus posts, então não sei que motivos tem uma pessoa para te atacar de maneira tão vil, escondidinho e cheio de medo.
Li, num dos comments, que te chamaram de professor, o que significa que deves ser alguém que alcançou sucesso no que faz. Então, meu caro, o motivo do cafajeste está claro: inveja. E o modo pomposo e pernóstico, que usou nos ataques, deixa uma pista: o covardão te conhece, por isso te ataca anonimamente, o que mostra que morre de medo!
Sabe o que penso? Apaga o que o "infeliz" escreveu e não se dê ao trabalho de responder. Ignorar esse tipo de gente é a melhor coisa a fazer.
Um grande abraço, professor."

*LuCordeiro, Rio de Janeiro
16 de Abril de 2009 17:33
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Nota:
LuCordeiro é brasileira e vive no Rio de Janeiro. É autora do blog nasesquinasdafarme.blogspot.com , bem merecedor de uma visita. É também co-autora, juntamente com Sílvio Vasconcelos, de olegariaquerfalar.blogspot.com - uma obra completa, e cuja leitura se recomenda. O texto acima é, como muitos já devem saber, um comentário que ela amavelmente me deixou anexo ao meu pequeno texto Aos "anónimos" e a outros mais. Era para o deixar aqui na sexta-feira passada, dia 17, juntamente com a Epístola a Álvaro Salema. As mesmas razões fizeram com que adiasse a publicação dos dois textos. Deixo-o agora, com estas informações, e com um comentário em jeito de resposta que hei-de escrever, mas sem promessa de que seja hoje.
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2 comentários:

IBEL disse...

Eu li esse comentário e achei delicioso.Pelos vistos, o cafajeste também leu e resolveu esconder-se definitivamente na toca do anonimato e não mostrar mais a cabeça que, de tão escondida,de tão mergulhada na escuridão da cobardia, já só treslia...

TempoBreve disse...

Ibel!
Eu também apreciei o comentário. Não tanto por ter vindo solidário, mas mais por ter chegado do Brasil e ser de mulher. As mulheres são mais directas, sem perderem sua graça.
Quanto ao dito cujo, ele há-de cá voltar. Ainda não sabe como. Deve estar à procura de texto rico para depois empobrecer sob a forma de paráfrase. Entretando, pensará que o tempo irá apagando as marcas que aqui deixou descuidado.
Bastaria escrever aqui três nomes, para que um deles fosse o dele. Mas eu nunca farei isso, que injustiçava os outros dois.
Um abraço para ti.