sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Prova de vida

Entrei nesta minha casa das letras, e havia um aroma de cachimbo no ar. Estranhei, que esse aroma o próprio geralmente não o sente. Só os outros, os circunstantes. Mas, seria. Às vezes acontece, quando noite dentro se esteve aqui e se usou o tal. Mas não fora o caso nesta noita anterior a hoje. Então? Então, o estranhamento. Mas que seria então? Imaginação? Não. Que o gosto pelo tal é sincero e devoto, mas não o é assim tão, que faça aparecer real o que é imaginação. Então, que seria? Eu nem quero crer. Nem quero contar.

1 comentário:

Helena Vilar disse...

Finalmente!