O granito anda nestas águas Tem os olhos deslumbrados de emoção Canta-lhe no ar uma voz de fada Com nome de rosa que é de paixão Salta na pedra lépido um pisco Da vila mais linda do coração Pousa seu bico numa rosinha Favo de abelha mel de ternura Pasma o santo na Galafura Pela doçura daquela oração.
O granito anda nestas águas Tem os olhos deslumbrados de emoção Enchem os ares acordes de fada Nome de rosa que é de paixão Salta na pedra lépido um pisco Da vila mais linda do coração Pousa seu bico na frágil rosinha Favo de abelha mel de ternura E São Leonardo da Galafura Pasma a doçura daquela oração!
Leonardo pasma, no altar do monte, ante a doçura do rio a correr para o mar; Leonardo pasma, no altar do monte, ante a doçura das ninfas a correr para o rio, a correr para as ervas, em jogos de amor; e se eles pasmam, muito mais pasmo eu, Leonardo que sou, e ajoelho e murmuro a oração da doçura bela, que nos pasma aos três. E na vila mais linda também passa um rio, e sobre a sua água caminha um homem que a leva para o mar. E pelo caminho vai olhando fadas, vai ouvindo piscos, vai colhendo rosas, vai buscando mel, em deslumbramentos de adoração. :-)
5 comentários:
Palavras para quê?!
Dizer o quê?!
(Não digamos nada,apreciemos apenas...)
Belinda!
Tem toda a razão. O silêncio urge em certos momentos, em certos lugares.
:-)
O granito anda nestas águas
Tem os olhos deslumbrados de emoção
Canta-lhe no ar uma voz de fada
Com nome de rosa que é de paixão
Salta na pedra lépido um pisco
Da vila mais linda do coração Pousa seu bico numa rosinha
Favo de abelha mel de ternura
Pasma o santo na Galafura
Pela doçura daquela oração.
O granito anda nestas águas
Tem os olhos deslumbrados de emoção
Enchem os ares acordes de fada
Nome de rosa que é de paixão
Salta na pedra lépido um pisco
Da vila mais linda do coração
Pousa seu bico na frágil rosinha
Favo de abelha mel de ternura
E São Leonardo da Galafura
Pasma a doçura daquela oração!
Leonardo pasma, no altar do monte, ante a doçura do rio a correr para o mar; Leonardo pasma, no altar do monte, ante a doçura das ninfas a correr para o rio, a correr para as ervas, em jogos de amor; e se eles pasmam, muito mais pasmo eu, Leonardo que sou, e ajoelho e murmuro a oração da doçura bela, que nos pasma aos três.
E na vila mais linda também passa um rio, e sobre a sua água caminha um homem que a leva para o mar. E pelo caminho vai olhando fadas, vai ouvindo piscos, vai colhendo rosas, vai buscando mel, em deslumbramentos de adoração.
:-)
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