terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Truz, truz, truz!

Há um ror de tempo que eu aqui não venho. Há um ror de tempo que eu aqui não escrevo. Que importa isso? Nada, mesmo nada. Por que terá sido? Que importa isso ? Nada, mesmo nada. Talvez não houvesse mais nada a dizer; talvez não valesse mais a pena dizer; talvez eu caísse na paz do silêncio do nada dizer. Fosse por que fosse, isso não importa.
Importa, porém, que há um ror de tempo que não dou bom dia a quem aqui vinha, por engano ou arrelia, ou por mera simpatia, ou talvez apenas só para ver se. E isso, sim, isso importa mesmo. E é tão breve o tempo no correr dos dias que eu esconjuro a noite e venho aqui de novo dar-lhe os meus "bons dias". Truz, truz, truz! Será que me ouve?
- Bom dia, menina! Bom dia, menino! Então como está?
- Eu também estou bem, muito obrigado!